segunda-feira, 31 de maio de 2010

Engenheiro Químico tambem se preocupa com o meio ambiente!

 


Vídeo retirado do youtube
Entrevista da Unisul.futuro

II Workshop

http://www.abeq.org.br/IIWorkshop_Cartazfinal.jpg

Inovação e Sustentabilidade na Indústria Química Brasileira

Data: 31 de maio de 2010
Local:
Edifício Argentina, no Centro Empresarial Rio , localizado à Praia do Botafogo, 228 - 2º Andar, Rio de Janeiro/RJ.

domingo, 30 de maio de 2010

Tintas Eficientes

Tintas que permitem poupar energia



Vídeo retirado do youtube
Projeto da FEUP faculdade de Portugal

Gasóleo

Produção Sustentável de um "aditivo verde"



Vídeo retirado do youtube
Projeto da FEUP faculdade de Portugal

Etanol a partir da casca de banana


Alunos do Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana (FEI) desenvolveram um processo de produção de etanol a partir da casca de banana. Durante os testes de laboratório do projeto ‘Obtenção de etanol a partir de casca de banana’, um grupo conseguiu o combustível por meio de fermentação alcoólica. Com aproximadamente 1 kg de cascas, o teor foi de 10% a 15%, o equivalente entre 127 e 190 ml.
E não foi só isso, os pesquisadores também descobriram um meio de obter essa produção em grande escala, nas indústrias. No Brasil, predomina a cultura do uso da cana-de-açúcar, por causa do seu rendimento elevado. Mas é sempre bom buscar novos meios de obtenção do etanol, ainda mais a banana que é a fruta tropical mais consumida no mundo e o Brasil é um dos maiores produtores da fruta.
Em relação ao etanol da cana-de-açúcar, a banana apresenta um rendimento menor. Mas há um argumento ambiental para o uso do resíduo da fruta, "A plantação da cana ocupa uma grande área e acaba danificando o solo. Já a casca de banana é um resíduo" argumentam pesquisadores.
O objetivo desse projeto e de sua aplicação é de reduzir os impactos ambientais, com foco na sustentabilidade.

Além desse projeto existem mais dois: o da Cachaçaria autossustentável, onde a usina projetada é autossuficiente em energia elétrica e térmica, obtidas a partir da queima do bagaço de cana-de-açúcar, e o projeto do Reuso de água que é outro projeto visa projetar um sistema de tratamento de esgoto para reuso da água seguindo os padrões de qualidade estabelecidos pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).


Reportagem tirada de: http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item28241.shl

O Pior Acidente Químico da História

O correu em Bhopal na Índia, o desastre em questão trata-se do acidente industrial que mais repercutiu em todo o mundo, e ele aconteceu na madrugada do dia 3 de dezembro de 1984, em uma fábrica de agrotóxicos controlada pela Union Carbide Corporation. Naquela madrugada, devido à uma combinação de falhas mecânicas, operacionais e de segurança, um vazamento de cerca de 40 toneladas de metil-isocianato e outros gases letais não foi contido e uma imensa nuvem tóxica foi liberada para a atmosfera, assim, os bairros marginais à fábrica foram diretamente afetados.

O número de mortos decorrente da exposição direta aos gases até hoje não é conhecido, mas, estimativas feitas mostram que 3,5 - 7,5 mil pessoas morreram naquele acidente, sendo que pelo menos 500 mil pessoas foram contaminadas e até hoje sofrem as conseqüências daquele evento. Desde então, além dos mortos pela exposição direta aos gases, cerca de 16 mil pessoas morreram em razão dos distúrbios e doenças provocadas pelos gases tóxicos liberados pela indústria.

Os primeiros efeitos agudos dos gases tóxicos no organismo foram vômitos e sensações de queimadura nos olhos, nariz e garganta. Muitas pessoas morreram dormindo; outras saíram cambaleando de suas casas, cegas e em estado de choque, para morrer no meio da rua. Outras morreram muito depois de chegarem aos hospitais e prontos-socorros. Grande parte das mortes foi atribuída à falência respiratória – para alguns, o gás tóxico causou secreções internas tão severas que seus pulmões ficaram obstruídos; em outros, os tubos bronquiais se fecharam levando à sufocação. Muitos dos que sobreviveram ao primeiro dia foram diagnosticados com falha no funcionamento dos pulmões.
Estudos mais aprofundados com os sobreviventes também apontam sintomas neurológicos, que incluem dores de cabeça, distúrbios de equilíbrio, depressão, fatiga e irritabilidade, além de anormalidade e efeitos negativos sobre os sistemas: gastrointestinal, muscular, reprodutivo e imunológico.
E para piorar ainda mais esse triste cenário, esse acidente foi apenas o início de uma tragédia ainda maior, cujos efeitos se estendem até os dias de hoje. Isso se deve principalmente à negligência da empresa Union Carbide, responsável pela fábrica na época e também responsável por todos os danos causados pelo desastre, que abandonou a área deixando para trás uma grande quantidade de resíduos perigosos e materiais contaminados. Dessa forma, todos esses poluentes estão contaminando o solo e a águas subterrâneas, dentro e no entorno da antiga fábrica. A contaminação desses recursos hídricos constitui-se na forma em que a tragédia de décadas atrás encontrou, de continuar atormentando os moradores da região da fábrica – mais de 20 mil pessoas habitam aquela área atualmente -, pois grande parte dessa população continuou consumindo dessa água após o acidente.

Atualmente a fábrica da Union Carbide que está desativada contém ainda cerca de 8.000 toneladas de produtos químicos carcinogênicos que continuam a contaminar a água usada por cerca de 30.000 pessoas. Sendo que ninguém examinou ainda até que ponto as substâncias tóxicas se alastram pelo solo e pela água da região.
Assim, devido ao contato direto da população com esse ambiente tóxico, centenas de crianças continuam a nascer com problemas, e para piorar, o governo indiano parou toda a pesquisa nos efeitos médicos da nuvem, sem qualquer explicação.



Quer saber mais? Acesse
http://araucb.blogspot.com/2009/08/o-pior-acidente-quimico-da-historia.html

Prédios Sustentáveis

Em fevereiro deste ano passou no Discovery Chanel um documentário que falava sobre um arranha céu que está sendo construido em Dubai(Emirados Árabes), e cujos andares giram independentemente um dos outros. O inusitado é que entre os andares serão instalados pás para geração de energia eólica.

 O empreendimento de Dubai foi batizado de Dynamic Tower. O movimento giratório de cada andar ocorre de forma independente e será controlado por voz. Ele terá 80 andares e 420 m de altura. Segundo a concepção inicial os primeiros 20 andares serão escritórios. Entre o 21° e 35° pavimentos haverá um hotel de luxo. Os demais andares serão destinados à residências com áreas médias de 124 m². Entretanto, os apartamentos dos dez últimos pavimentos, nomeados de Villas, terão 1.200 m² cada, com a vaga do estacionamento dentro da unidade.

O Dynamic Tower será montado com peças pré-moldadas, que serão fabricadas na Itália e enviadas aos seus destinos. Essas peças chegarão ao canteiro com acabamento e também com sistemas elétricos e hidráulicos. Os segmentos dos pavimentos serão içados até a posição. O arquiteto italiano estima que a industrialização da construção do projeto provoque uma economia de 20%. "Cada andar do edifício pode ser concluído em apenas seis dias", afirma o arquiteto David Fisher.

A sustentabilidade também é um diferencial no projeto, que embute turbinas eólicas para gerar energia entre cada andar giratório. "O edifício é ecológico e o primeiro projetado para gerar a sua própria eletricidade, bem como para outros edifícios nas mediações", explica Fisher. No caso de Dubai, serão 79 turbinas. O arquiteto italiano pretende executar uma terceira torre em Nova York.

 O Brasil também tem um edifício com andares que giram, independentemente, para a esquerda e para a direita. Entretanto, o Suíte Vollard, localizado em Curitiba, é menos complexo. Possui apenas 11 pavimentos.


Dynamic Tower

sábado, 29 de maio de 2010

Oi!



Meu nome é Jéssica Leal Martins, moro em Salvador(BA),sou estudante de Engenharia Química da Unifacs e ingressei no curso neste ano de 2010.
Foi a atividade da matéria de comunicação que deu inicio a esse blog, que por sua vez, foi feito com a intenção de mostrar a participação da engenharia química na sustentabilidade ambiental, com reportagens, curiosidades e vídeos.
A partir desse material que estou disponibilizando pretendo deixá-los atualizados sobre o assunto e informar que os engenheiros estão mais do que nunca envolvidos com trabalhos que estejam relacionados com o meio ambiente.